
A capital paranaense disputava o prêmio com Sidney, na Austrália; Malmö, na Suécia; Múrcia, na Espanha; Songpa, na Coreia do Sul; e Stargard Szczecinski, na Polônia. Curitiba foi escolhida por unanimidade pelo comitê, do qual faz parte o diretor de Relações Internacionais da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda.
A nota do Globe Forum destacou que "particularmente, a abordagem holística com que a cidade encarou os desafios da sustentabilidade é bem delineada e gerenciada numa clara demonstração de forte e saudável participação da comunidade e integração da dimensão ambiental com as dimensões intelectual, cultural, econômica e social". O principal programa apresentado por Curitiba foi o Biocidade, que condiciona todas as ações do município à questão ambiental.
Uma política que começou há anos e não sofreu descontinuidade. Em razão disso, Curitiba tem hoje média superior a 50 metros quadrados de área verde por habitante. De acordo com o secretário municipal do Meio Ambiente, José Antonio Andreguetto, a preservação é possível em Curitiba em razão do planejamento urbano de longo prazo, da prioridade para criação de parques, de políticas de educação ambiental e de políticas de incentivo.
Fonte: por Uol, Agência Estado
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