terça-feira, 27 de abril de 2010

Hotel Stratosphere Las Vegas

O Stratosphere Las Vegas é um hotel e cassino localizado na Strip de Las Vegas, Nevada, nos Estados Unidos da América. O hotel dispõe de 2444 quartos e a área de jogo do cassino ultrapassa os 7000m².
A torre do Stratosphere é considerada a torre de observação mais alta dos Estados Unidos. O hotel está situado no extremo norte da Las Vegas Boulevard. Após a sua conclusão em 1996, foi menos popular do que inicialmente previsto, devido a sua localização no extremo norte da Las Vegas Strip, longe dos cassinos mais populares. Porém, as grandes baixas dos preços e ofertas exclusivas, eventualmente, asseguram o sucesso do cassino. Embora muitos considerem a sua localização para turistas um pouco inconveniente, outras acham que a localização é uma vantagem, uma vez que é mais próximo da Fremont Street do que os outros cassinos mais famosos.
Sendo 4°cassino mais visitado de Las Vegas, acabou realmente não tendo o mesmo sucesso que foi previsto.
O Hotel Stratosphere inaugurou o maior bungee jump do mundo, o SkyJump tem 261 metros, altura equivalente a um prédio de 108 andares. A atração entrou para o Guinnes Book (Livro dos Recordes).
Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Novo aeroporto de Durban será aberto em 1º de maio

O novo aeroporto internacional de Durban, construído para a Copa do Mundo de 2010, começará a receber viajantes no dia 1º de maio, como estava previsto, indicaram nesta quinta-feira suas autoridades.
Um exercício de simulação com 800 falsos passageiros e 300 membros de tripulação foi realizado nesta quinta-feira e "mostra que o King Shaka Airport está 100% operante", segundo Terence Delomoney, diretor do aeroporto. Nos terminais, os operários continuavam trabalhando sem descanso.
"Obras ainda são realizadas nas vias, nos jardins, nas lojas e nos estacionamentos para os carros de aluguel", indicou Sean Van Der Valk, responsável pelas obras. Segundo ele, "estas obras não afetarão os passageiros".
Durban, cidade portuária no Oceano Índico, receberá sete partidas da Copa. Seu antigo aeroporto, pequeno demais para o movimento de aviões esperado durante a competição, será utilizado como base militar.
O King Shaka Airport poderá receber até 7,5 milhões de passageiros e 50.000 toneladas de mercadorias no ano, graças a um investimento de 8,050 bilhões de rands (cerca de 810 milhões de euros).
Fonte: AFP

terça-feira, 13 de abril de 2010

Rede transforma lojas abandonadas em hotel de luxo na Itália

Uma rede de hotéis descobriu uma maneira criativa de crescer em meio à crise econômica na Itália: transformando lojas abandonadas no centro de Milão em quartos de luxo.
O hotel fica no andar térreo de um prédio construído nos anos 1930 perto do centro da cidade e ocupa as quatro lojas que, juntas, formavam as instalações de um antigo escritório de administração financeira.
Agora, no lugar de mesas e escrivaninhas, estão uma cama, a cozinha, uma bancada, o armário e um banheiro.
Segundos dados da prefeitura, a cidade de Milão perdeu cerca de 500 lojas no ano passado. As vitrines fechadas são um sinal claro dos tempos difíceis.
De acordo com a União do Comércio de Milão, 15 joalherias, 18 padarias, 80 lojas de roupas e 47 papelarias fecharam as portas no ano passado.
A Região da Lombardia deve injetar no mercado cerca de 200 milhões de euros para ajudar as pequenas e médias empresas em dificuldades.
Parte deste incentivo poderá ser usado para retomar as atividades suspensas ou mudar de ramo.
A conversão destes espaços em quartos de luxo pode ser uma resposta criativa para o momento, segundo as autoridades municipais.
“Novos espaços urbanos testemunham a identidade de uma cidade. Neste caso estamos apostando na inovação e na experimentação”, declarou o secretário de Turismo, Massimiliano Orsatti.
O Town@House Street, como é chamado o novo hotel, fica numa zona nobre da cidade, no bairro de Città Studi.
A inauguração está prevista para o dia 14 de abril, data da abertura do Salão Internacional do Móvel, quando cerca de 300 mil pessoas de vários países chegam para ver as novidades do mundo do design. E muitas são obrigadas a se alojar fora da cidade por falta de quartos na rede hoteleira.
As quatro suítes de luxo possuem dimensões que vão de 35 a 50 metros quadrados. As diárias vão de 100 a 300 euros, dependendo da temporada.
O cliente entra no quarto sem passar por nenhuma recepeção. “Pensamos a calçada como se fosse o corredor. Criamos uma osmose entre a metrópole e o ambiente interno, revolucionando o conceito de hospitalidade”, afirma o arquiteto responsável pelo projeto, Simone Miccheli.
No momento da reserva on line, o hóspede recebe um código de acesso para ser digitado na porta da rua. Com a senha nas mãos, a própria pessoa controla a entrada e a saída, sem precisar falar com ninguém. O sistema é semelhante àquele já usado pelo modelo bed&breakfast. A diferença é que o cliente se transforma no “dono” da casa e hóspede, ao mesmo tempo.
De todos os ângulos do interior do apartamento é possível ver a esquina de “casa”. Vidros reforçados garantem a segurança contra vandalismo, servem ainda como barreira sonora. Eles permitem a entrada da luz natural mas impedem a visão de fora para dentro.
Os móveis foram construídos sob medida e criados para o projeto. As paredes são cobertas de fotografias gigantes de lugares símbolos da cidade. Em uma delas, está a foto do ponto de vista de um hóspede na janela do único hotel sete estrelas da cidade, debruçado sobre a galeria Vittorio Emanuele, distante 15 minutos de ônibus do hotel da calçada.
"Quando se viaja sozinho e você vai para um quarto no décimo-sexto andar de um hotel, a sensação de isolamento é inevitável. Agora o hospéde pode entrar em contato direto com os habitantes, com a paisagem, como estar na mesa de um bar, observar as luzes da cidade, os pedestres e motoristas. Oferecemos uma casa com as vantagens de um hotel, com os serviços de hotel num espaço próprio", diz o idealizador do projeto, Alessandro Rosso.
Após a iniciativa pioneira em Milão, os criadores do projeto pretendem aplicar o conceito ainda neste ano em Roma, Florença, Verona e Turim.
As cidades de Nova York, Lisboa, Londres, Paris e Viena também estão na fila de espera para transformar lojas fechadas em quartos de hotel de luxo, com vista para a rua.
Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Melhor aeroporto do Brasil é 121º em ranking global

Consultoria avaliou qualidade de 215 aeroportos: Cingapura ficou em primeiro lugar e, no Brasil, Guarulhos foi o mais bem avaliado
Após 12 horas de viagem, os passageiros que saíram de São Paulo desembarcam em Cingapura. O caminho para buscar a bagagem e a inspeção nos postos de imigração não tem fila, nem tumulto. O desembarque é rápido e os funcionários são cordiais e sorridentes. Essa é a lembrança que o executivo Jeferson Fernandes guarda do aeroporto de Changi, em Cingapura, onde esteve em 2008. O local tem outros mimos: piscina, cinema, spa e jardins. “Era meu aniversário e quando a atendente devolveu meu passaporte, entregou junto com ele um cartão, desejando felicidades em nome da equipe do aeroporto. O gesto me surpreendeu”, recorda.
Na volta ao Brasil, o cenário é outro. O processo de desembarque no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, é demorado e os passageiros que vão a São Paulo ainda podem enfrentar horas de trânsito nas rodovias -sem congestionamento, o deslocamento até a capital leva pouco mais de 20 minutos. “Há muitas filas para passar pela Polícia Federal, tanto para brasileiros, quanto para estrangeiros”, afirma Fernandes, que viaja para o exterior por Guarulhos cerca de cinco vezes por ano. Para ele, o pior momento é a retirada das bagagens. “É um pesadelo", diz. "As esteiras são muito próximas e as pessoas se espremem no saguão. Se as malas se enroscam, não há assistentes para auxiliar e os próprios passageiros precisam organizar as bagagens nas esteiras.”
O grau de satisfação dos passageiros em relação aos serviços oferecidos colocou o aeroporto de Cingapura 120 posições à frente de Guarulhos em um ranking internacional de qualidade dos aeroportos, elaborado pela consultoria de aviação Skytrax e divulgado em março. O aeroporto de Cingapura foi avaliado como o melhor do mundo, com base em questionários respondidos por passageiros sobre 215 aeroportos internacionais. Nenhum aeroporto brasileiro ficou entre os cem primeiros. O mais bem colocado foi Guarulhos, em 121º lugar, seguido do Galeão, em 151º.
Segundo especialistas em aviação e infraestrutura para entender por que o melhor aeroporto do Brasil está 120 posições atrás do melhor do mundo, a conclusão é que os investimentos para ampliar a capacidade de Cumbica não foram suficientes para atender ao crescimento da demanda. No ano passado, 21,7 milhões de pessoas embarcaram ou desembarcaram em Guarulhos, mas a capacidade do aeroporto é para atender 17 milhões de passageiros por ano. Isso provoca filas no check-in e nas bagagens, atrasos de voos e grande concentração de pessoas nos terminais. Em Cingapura, a situação é diferente: o aeroporto comporta 70 milhões de passageiros por ano, mas recebeu metade desse volume em 2009.
Entenda as semelhanças e diferenças dos aeroportos de Guarulhos e Cingapura em cada quesito:

Projeto
Changi e Guarulhos têm quase a mesma idade e histórias parecidas. Changi começou a operar em 1981, apenas quatro anos antes de Cumbica. Ambos foram construídos em antigas bases aéreas militares para desafogar aeroportos mais antigos. O aeroporto de Guarulhos foi construído no terreno da antiga base da Força Aérea para receber parte da demanda de Congonhas, que já estava sobrecarregado na década de 1980.
Em Cingapura, o governo queria um novo aeroporto para substituir o de Paya Lebar, que não estava apto a atender ao crescimento da demanda e localizava-se em área de expansão urbana. A ilha que abrigava a base aérea de Changi foi usada para a construção do novo aeroporto, num local com facilidades para a expansão por meio de aterros sobre o mar. O aeroporto foi projetado para receber um dos maiores volumes de tráfego aéreo do sudeste asiático e ser um ponto de conexão entre os voos da Europa para a Oceania.
Diferentemente de Changi, no entanto, Guarulhos não foi projetado para ser o maior aeroporto do País. O projeto original previa que ele recebesse voos domésticos, exceto a rota Rio-São Paulo, e aviões vindos da América do Sul. O principal aeroporto de São Paulo deveria ser o de Viracopos, localizado em Campinas (SP), segundo o planejamento de uma comissão criada para estudar o sistema aeroportuário de São Paulo no extinto Ministério da Aeronáutica, em 1979.

Infraestrutura
O projeto de Cumbica previa que o aeroporto operasse com quatro terminais de passageiros e três pistas, desde 1998. Hoje, há dois terminais e duas pistas (com 3 mil metros e 3,7 mil metros), que não podem ser usadas ao mesmo tempo. A construção de um terceiro terminal está em fase de licitação, mas o quarto terminal e a terceira pista não estão nos projetos de expansão do aeroporto, afirma o superintendente da Infraero em Guarulhos, Lucínio Baptista da Silva. Segundo ele, a construção de um terceiro terminal será suficiente para ampliar a capacidade do local em 12 milhões de passageiros por ano.
Do outro lado do mundo, Changi possui cinco terminais, entre eles um exclusivo para passageiros da classe econômica e outro para o segmento de luxo. Nos 20 primeiros anos de operação, existiam apenas dois terminais no aeroporto, mas o governo de Cingapura iniciou a construção dos novos terminais em 1999. O aeroporto possui três pistas (duas com 4 mil metros e uma com 1,8 mil metros), que podem ser operadas simultaneamente. Uma delas é de uso exclusivo da Força Aérea de Cingapura, mas um dos planos do aeroporto é que ela seja usada também para voos comerciais.

Comércio e serviços
Um dos principais diferenciais de Changi é a variedade de serviços oferecidos. A proposta do aeroporto é que o local seja mais do que uma plataforma de embarque e desembarque de passageiros, mas uma opção de lazer e turismo em Cingapura. O local dispõe de spa, cinema, piscina, academia, terminais com acesso à internet gratuito e o maior pavilhão de feiras do sudeste asiático. As crianças podem se distrair em um playground, jogar vídeo game gratuitamente ou participar de atividades recreativas organizadas pela equipe do aeroporto. Um passeio grátis por Cingapura é oferecido aos passageiros que aguardam por mais de cinco horas uma conexão de voo. A decoração inclui seis jardins abertos, cada um deles especializado em um tipo de planta e estruturas de vidro.
Changi dispõe de cerca de 300 unidades comerciais, que incluem lojas, restaurantes e prestadoras de serviços. O aeroporto de Guarulhos tem menos opções para compras e lazer. Ao todo, há 197 pontos comerciais, ocupados por restaurantes, lojas, livrarias e prestadoras de serviços. Cumbica também dispõe de um templo ecumênico e um centro de convenções para a realização de eventos.

Acesso
Para chegar ao aeroporto de Guarulhos, os passageiros podem vir de táxi, carro ou ônibus. O complexo aeroportuário não está interligado aos sistemas de trem e metrô da grande São Paulo. O trânsito congestionado pode fazer com que o trajeto do aeroporto até o centro da capital paulista leve mais de duas horas.
Além do acesso via rodovias, Changi está conectado ao sistema de metrô da cidade. O transporte via trilhos até o centro da cidade leva em média 40 minutos. Para o deslocamento interno, o aeroporto oferece um sistema de trens ou ônibus, embora seja possível caminhar entre os terminais.
Fonte: por Marina Gazzoni, iG São Paulo

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Curitiba vence prêmio global de cidades sustentáveis

A cidade de Curitiba foi escolhida para receber o prêmio Globe Award Sustainable City 2010, ofertado pelo Globe Forum, entidade sueca que reúne empreendedores preocupados com a sustentabilidade global. "É uma vencedora muito sólida, com um plano holístico que integra todos os recursos estratégicos conectados com inovação e sustentabilidade futura", disse o presidente do comitê de jurados do Globe Award, Jan Sturesson, ao anunciar a escolha hoje. A entrega será em 29 de abril no Museu Nórdico de Estocolmo, com a presença do prefeito Luciano Ducci.
A capital paranaense disputava o prêmio com Sidney, na Austrália; Malmö, na Suécia; Múrcia, na Espanha; Songpa, na Coreia do Sul; e Stargard Szczecinski, na Polônia. Curitiba foi escolhida por unanimidade pelo comitê, do qual faz parte o diretor de Relações Internacionais da Fundação Dom Cabral, Carlos Arruda.
A nota do Globe Forum destacou que "particularmente, a abordagem holística com que a cidade encarou os desafios da sustentabilidade é bem delineada e gerenciada numa clara demonstração de forte e saudável participação da comunidade e integração da dimensão ambiental com as dimensões intelectual, cultural, econômica e social". O principal programa apresentado por Curitiba foi o Biocidade, que condiciona todas as ações do município à questão ambiental.
Uma política que começou há anos e não sofreu descontinuidade. Em razão disso, Curitiba tem hoje média superior a 50 metros quadrados de área verde por habitante. De acordo com o secretário municipal do Meio Ambiente, José Antonio Andreguetto, a preservação é possível em Curitiba em razão do planejamento urbano de longo prazo, da prioridade para criação de parques, de políticas de educação ambiental e de políticas de incentivo.
Fonte: por Uol, Agência Estado

sábado, 3 de abril de 2010

Mercado de cruzeiros marítimos em alta

Mesmo antes do término da atual temporada, foi registrado aumento de 40% na venda de viagens em navios. Abremar defende marco regulatório para o setor.
O mercado brasileiro de cruzeiros marítimos tem crescido ao ritmo de 40% ao ano. A temporada 2009-2010, que termina em maio, registrou até agora mais de 760 mil viagens vendidas. São 220 mil passageiros a mais do que o computado na temporada 2008-2009. Hoje, o Brasil é o sexto mercado de cruzeiros do mundo, com a perspectiva que se torne o quinto do ranking. A movimentação da atual temporada gera otimismo entre os empresários do setor, que trabalha ainda com a expectativa de complementar a oferta de hospedagem para atender o público da Copa do Mundo de 2014.
“O setor é novo no Brasil. É importante que todos os segmentos envolvidos se comuniquem”, avalia do vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cruzeiros Marítimos (Abremar), André Pousada. Integrante do GT de Turismo Náutico, que está reunido em Ilhabela, litoral norte de São Paulo, ele defende a criação de um marco regulatório para o setor, com a agregação das várias legislações em um só documento.
Fonte: ASCOM E MTUR

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Machu Picchu reabre ao turismo depois de 02 meses fechada

A principal atração turística do Peru, a cidade inca de Machu Picchu, foi reaberta ao turismo nesta quinta-feira depois de permanecer fechada por dois meses devido às fortes chuvas, em um evento do qual participaram centenas de turistas, inclusive a atriz americana Susan Sarandon.
Entre 800 e 1.000 turistas, na maioria americanos, foram os primeiros a ingressar na mítica cidade do século XV sob um céu nublado.
Além dos americanos, era fácil distinguir entre os visitantes os turistas mexicanos, argentinos e brasileiros que, equipados de câmeras e capas de chuva, apressavam o passo em busca da melhor vista.
O acesso a Machu Picchu ocorre agora de ônibus e de trem, saindo de Cuzco, a 120 km, depois que avalanches de lama e pedras causadas por fortes chuvas em janeiro afetaram a ferrovia, deixando mais de 4.000 turistas presos na cidade.
O trajeto em ônibus dura duas horas a partir de Cuzco, a antiga capital inca, até a localidade de Ollantaytambo, lugar no qual os visitantes devem pegar o trem até Águas Calientes, nos pés de Machu Picchu, onde se chega depois de 90 minutos.
O trecho inicial da ferrovia que liga Cuzco a Ollantaytambo permanece em fase de conserto, o que deve durar dois meses, segundo a empresa Perú Rail.
fonte: por UOL - AFP